segunda-feira, 2 de março de 2009

ASSEMBLÉIA NÃO PODE CALAR

Em 2/3/2009, ás 12:20
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“Vemos todos os dias o Tribunal de Contas do Estado (TCE), com quatro conselheiros indicados pelo governador que não irão fiscalizá-lo como deveriam; vemos a Justiça envolvida com quadrilhas de Coari, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), tomando medidas suspeitas para beneficiar uns e sendo severo com outros e temos uma Assembléia omissa, que cala diante de um caso grave como esse”. Francisco Praciano, deputado Federal - “A Assembléia Legislativa não pode se calar diante de um fato tão sério destes que agride da pior forma a sociedade (tendo um membro do parlamento suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas), sob pena de destruir de vez a sua imagem, que já não é das melhores”, criticou hoje, o deputado federal Francisco Praciano (PT).“A Assembléia tem mecanismos, tem fatos de sobra para iniciar uma investigação, tem poder e tem a obrigação de investigar, senão isso, pelo menos acompanhar. Eles (os deputados) podem solicitar as provas, as cópias dos depoimentos para analisar e ver se dão início à uma CPI. O que falta é a vontade de fazer”, opinou o petista.Para Praciano, esta é mais uma prova de que as instituições públicas do Amazonas que têm a obrigação de defender os direitos dos cidadãos, estão tomando em rumo contrário para o qual foram criadas. “Vemos todos os dias o Tribunal de Contas do Estado (TCE), com quatro conselheiros indicados pelo governador que não irão fiscalizá-lo como deveriam; vemos a Justiça envolvida com quadrilhas de Coari, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE), tomando medidas suspeitas para beneficiar uns e sendo severo com outros e temos uma Assembléia omissa, que cala diante de um caso grave como esse”, disparou Praciano

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